Do Gênesis ao Apocalipse.: II Reis Capítulo IV

II Reis Capítulo IV

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1     E UMA mulher, das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu, dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao Senhor; e veio o credor, para levar os meus dois filhos para serem servos.

2     E Eliseu lhe disse: Que te hei de fazer? Dize-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite.

3     Então disse ele: Vai, pede emprestadas, de todos os teus vizinhos, vasilhas vazias, não poucas.

4     Então entra, e fecha a porta sobre ti, e sobre teus filhos, e deita o azeite em todas aquelas vasilhas, e põe à parte a que estiver cheia.

5     Partiu, pois, dele, e fechou a porta sobre si e sobre seus filhos; e eles lhe traziam as vasilhas, e ela as enchia.

6     E sucedeu que, cheias que foram as vasilhas, disse a seu filho: Traze-me ainda uma vasilha. Porém ele lhe disse: Não há mais vasilha alguma. Então o azeite parou.

7     Então veio ela, e o fez saber ao homem de Deus; e disse ele: Vai, vende o azeite, e paga a
tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto.

8     Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher importante, a qual o reteve para comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava por ali entrava para comer pão.

9     E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus.

10     Façamos-lhe, pois, um pequeno quarto junto ao muro, e ali lhe ponhamos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro; e há de ser que, vindo ele a nós, para ali se recolherá.

11     E sucedeu que um dia ele chegou ali, e recolheu-se àquele quarto, e se deitou.

12     Então disse ao seu servo Geazi: Chama esta sunamita. E chamando-a ele, ela se pôs diante dele.

13     Porque ele tinha falado a Geazi: Dize-lhe: Eis que tu nos tens tratado com todo o desvelo; que se há de fazer por ti? Haverá alguma coisa de que se fale por ti ao rei, ou ao capitão do exército? E disse ela: Eu habito no meio do meu povo.

14     Então disse ele: Que se há de fazer por ela? E Geazi disse: Ora ela não tem filho, e seu marido é velho.

15     Por isso disse ele: Chama-a. E, chamando-a ele, ela se pôs à porta.

16     E ele disse: A este tempo determinado, segundo o tempo da vida, abraçarás um filho. E disse ela: Não, meu senhor, homem de Deus, não mintas à tua serva.

17     E concebeu a mulher, e deu à luz um filho, no tempo determinado, no ano seguinte, segundo Eliseu lhe dissera.

18     E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai, que estava com os segadores,

19     E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe.

20     E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio dia, e morreu.

21     E subiu ela, e o deitou sobre a cama do homem de Deus; e fechou a porta, e saiu.

22     E chamou a seu marido, e disse: Manda-me já um dos moços, e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus, e volte.

23     E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.

24     Então albardou a jumenta, e disse ao seu servo: Guia e anda, e não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser.

25     Partiu ela, pois, e foi ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu servo: Eis aí a sunamita.

26     Agora, pois, corre-lhe ao encontro e dize-lhe: Vai bem contigo? Vai bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem.

27     Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para retirá-la; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma está triste de amargura, e o Senhor me encobriu, e não me manifestou.

28     E disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes?

29     E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém não o saúdes, e se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino.

30     Porém disse a mãe do menino: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.

31     E Geazi passou adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentido; e voltou a encontrar-se com ele, e lhe trouxe aviso, dizendo: O menino não despertou.

32     E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama.

33     Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor.

34     E subiu à cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu.

35     Depois desceu, e andou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele, então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.

36     Então chamou a Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho.

37     E entrou ela, e se prostrou a seus pés, e se inclinou à terra; e tomou o seu filho e saiu.

38     E, voltando Eliseu a Gilgal, havia fome naquela terra, e os filhos dos profetas estavam assentados na sua presença; e disse ao seu servo: Põe a panela grande ao lume, e faze um caldo de ervas para os filhos dos profetas.

39     Então um deles saiu ao campo a apanhar ervas, e achou uma parra brava, e colheu dela enchendo a sua capa de colocíntidas; e veio, e as cortou na panela do caldo; porque não as conheciam.

40     Assim deram de comer para os homens. E sucedeu que, comendo eles daquele caldo, clamaram e disseram: Homem de Deus, há morte na panela. Não puderam comer.

41     Porém ele disse: Trazei farinha. E deitou-a na panela, e disse: Dai de comer ao povo. E já não havia mal nenhum na panela.

42     E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada, e espigas verdes na sua palha, e disse: Dá ao povo, para que coma.

43     Porém seu servo disse: Como hei de pôr isto diante de cem homens? E disse ele: Dá ao povo, para que coma; porque assim diz o Senhor: Comerão, e sobejará.

44     Então lhos pôs diante, e comeram e ainda sobrou, conforme a palavra do Senhor.

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II Reis 4 - Deus opera milagres através de Eliseu.

Milagres ligados a uma viúva e uma mulher estéril.

Provisão para uma viúva.

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O credor está vindo para levar os meus dois filhos para serem seus escravos : Esta mulher, a esposa viúva de um dos filhos dos profetas , tinha dívidas e sem meios para pagá-los. O sistema legal em Israel não permitiria aqui a declarar falência, ela teve que dar seus filhos como servos de seu credor como pagamento dos débitos.

"No entanto, por mais desumano que isto possa parecer, o credor estava dentro de seus direitos, pela lei mosaica lhe era permitido escravizar o devedor e seus filhos até o ano do jubileu, a fim de trabalharem para que fora quitada essa dívida."

Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite : Há alguma evidência de que este frasco de óleo não era uma maior oferta, nem esse oleo era utilizado para cozinhar, mas uma vasilha menor que continha apenas óleo de unção.

"A única palavra aqui, possivelmente para um pequeno frasco de unção."

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Vai, pede emprestadas vasos de todos os lugares, de todos os seus vizinhos : Eliseu fez esta mulher comprometer - se com fé para a provisão de Deus ... Para emprestar vasos desta maneira o convite era o de responder perguntas embaraçosas, mas ela fez o que a palavra de Deus através de Seu profeta, mandara a ela.

"Ela fez o que fora lhe ordenado a fazer: ela fez isso pela fé, e o resultado atendeu o fim. Deus cuida de entregar aos seus servos de forma a exercer sua fé."

"Você tem Deus na medida em que O agradar. Apenas lembre-se que o desejo que traz Deus deve ser mais do que um fraco, apenas um desejo fugaz. Desejar é uma coisa; disposiçaõ é outra completamente diferente ... Preguiçosamente desejando e desejando veementemente são duas posturas completamente diferentes da mente, o primeiro ganha nada e o último fica com tudo, fica Deus e com Deus, tudo o que Deus pode trazer e realizar "

Despeje-o em todas essas vasilhas, e retire as cheias : Eliseu disse à mulher para tomar o que ela tinha - um pote de óleo ( tudo que ela tinha) - e para derramar pela fé para os vasos emprestados. Como ela fez isso, o óleo milagrosamente continuou a derramar do envase original até que todos os vasos emprestados foram preenchidos. No fim de tudo, ela tinha um monte de óleo.

Notamos que Eliseu orientou ela a fazer isso . Talvez Eliseu foi tentado a reunir os vasos e despejar o óleo por si mesmo, mas ele sabia que ela tinha que confiar em si mesma e em Deus .

O envase original do óleo - o que a mulher tinha em sua casa - era uma vasilha menor, que continha apenas óleo de unção ... Isto significa que a distribuição do óleo dentro dos outros vasos necessitava constante fluidez e permitindo ainda que o óleo de maneira sobrenatural fluísse do pequeno vaso novo ...

"As botijas também tiveram que ser esvaziadas antes que pudessem ser preenchidas com óleo. Não adiantava trazer os vasos cheios a viúva. "

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Assim, o óleo cessou : O milagre foi dada de acordo com a medida da sua fé anterior, em vasos de empréstimo. Ela tinha emprestado o suficiente para que o excesso de óleo fosse vendido e fornecido o dinheiro para pagar a dívida com o credor e fornecer ainda provisão para o futuro. Se ela tivesse emprestado mais, teria sido fornecido mais ... se ela recolheu menos, teria sido fornecido menos.

" Se ela tivesse emprestado poucos vasos, ela teria pouco óleo, como ela emprestou muitos vasos a serem preenchidos, e ela deve muito óleo. Estava - se a medir a quantidade de fé que ela devia ter, e eu acredito que você e eu, em matéria de bênçãos espirituais de Deus, temos mais a ver com a medida de suas misericórdias do que pensamos ... Fazemos nossas bençãos serem poucas, porque as nossas orações e a medida de nossa fé são poucas! "

O óleo não derramou no chão ou simplesmente fluiu de sobre o solo. Foi destinado a uma botija preparada ... Cada vasilha teve que ser preparada e foram reunidas, montadas, esvaziadas, colocadas na posição certa e tiveram de ser mantidas na posição correta . Quando não havia nenhum navio mais preparado, o óleo parou ...

O princípio deste milagre foi o mesmo que o princípio das fossas cavadas no capítulo anterior. A quantidade de trabalho do homem com o milagre determinava a quantidade de bênção e provisão efetivamente recebidas. A Poderosa provisão de Deus convida ao trabalho duro e nunca motivo de usar de desculpas como a preguiça.

"Os homens também devem ver a Ele, assim como as viúvas e filhos de seus ministros, que Desu providencia uma subsistência digna e confortável."

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Um filho de uma mulher estéril.

8     Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher importante, a qual o reteve para comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava por ali entrava para comer pão.

9     E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus.

10     Façamos-lhe, pois, um pequeno quarto junto ao muro, e ali lhe ponhamos uma cama, uma mesa, uma cadeira e um candeeiro; e há de ser que, vindo ele a nós, para ali se recolherá.

11     E sucedeu que um dia ele chegou ali, e recolheu-se àquele quarto, e se deitou.

12     Então disse ao seu servo Geazi: Chama esta sunamita. E chamando-a ele, ela se pôs diante dele.

13     Porque ele tinha falado a Geazi: Dize-lhe: Eis que tu nos tens tratado com todo o desvelo; que se há de fazer por ti? Haverá alguma coisa de que se fale por ti ao rei, ou ao capitão do exército? E disse ela: Eu habito no meio do meu povo.

14     Então disse ele: Que se há de fazer por ela? E Geazi disse: Ora ela não tem filho, e seu marido é velho.

15     Por isso disse ele: Chama-a. E, chamando-a ele, ela se pôs à porta.

16     E ele disse: A este tempo determinado, segundo o tempo da vida, abraçarás um filho. E disse ela: Não, meu senhor, homem de Deus, não mintas à tua serva.

17     E concebeu a mulher, e deu à luz um filho, no tempo determinado, no ano seguinte, segundo Eliseu lhe dissera.

Uma mulher notável, e ela convenceu-o a comer um pouco de comida : Este notável relação entre Eliseu e a mulher sunamita começou quando a mulher procurou fazer algo para o profeta ... Eliseu não procurou nada desta mulher, ela finalmente convenceu - o a comer alguns alimentos, como o convidado de sua generosa hospitalidade.

Façamos um pequeno cenáculo na parede : A mulher sunamita então procurou fazer mais para o profeta. Com a aprovação de seu marido, eles fizeram um quarto para Eliseu para ficar em em suas viagens freqüentes aquela área.

Neste tempo no próximo ano você deve abraçar um filho : Para esta mulher estéril esta promessa parecia boa demais para ser verdade ... O estigma associado à esterilidade era duro no mundo antigo, e esse filho prometido iria responder o desejo do seu coração e tirar o estigma da esterilidade.

A mulher concebeu e deu à luz um filho, quando o tempo determinado havia chegado, que Eliseu tinha dito a ela : A mulher que tão generosamente fornecido coisas materiais para o profeta de Deus estava agora abençoado pelo Deus do profeta, abençoada além das coisas material.

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O filho da mulher sunamita é ressuscitado dentre os mortos.

18     E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai, que estava com os segadores,

19     E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe.

20     E ele o tomou, e o levou à sua mãe; e esteve sobre os seus joelhos até ao meio dia, e morreu.

21     E subiu ela, e o deitou sobre a cama do homem de Deus; e fechou a porta, e saiu.

22     E chamou a seu marido, e disse: Manda-me já um dos moços, e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus, e volte.

23     E disse ele: Por que vais a ele hoje? Não é lua nova nem sábado. E ela disse: Tudo vai bem.

24     Então albardou a jumenta, e disse ao seu servo: Guia e anda, e não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser.

25     Partiu ela, pois, e foi ao homem de Deus, ao monte Carmelo; e sucedeu que, vendo-a o homem de Deus de longe, disse a Geazi, seu servo: Eis aí a sunamita.

26     Agora, pois, corre-lhe ao encontro e dize-lhe: Vai bem contigo? Vai bem com teu marido? Vai bem com teu filho? E ela disse: Vai bem.

27     Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para retirá-la; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma está triste de amargura, e o Senhor me encobriu, e não me manifestou.

28     E disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes?

29     E ele disse a Geazi: Cinge os teus lombos, toma o meu bordão na tua mão, e vai; se encontrares alguém não o saúdes, e se alguém te saudar, não lhe respondas; e põe o meu bordão sobre o rosto do menino.

30     Porém disse a mãe do menino: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te hei de deixar. Então ele se levantou, e a seguiu.

31     E Geazi passou adiante deles, e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não havia nele voz nem sentido; e voltou a encontrar-se com ele, e lhe trouxe aviso, dizendo: O menino não despertou.

32     E, chegando Eliseu àquela casa, eis que o menino jazia morto sobre a sua cama.

33     Então entrou ele, e fechou a porta sobre eles ambos, e orou ao Senhor.

34     E subiu à cama e deitou-se sobre o menino, e, pondo a sua boca sobre a boca dele, e os seus olhos sobre os olhos dele, e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu.

35     Depois desceu, e andou naquela casa de uma parte para a outra, e tornou a subir, e se estendeu sobre ele, então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos.

36     Então chamou a Geazi, e disse: Chama esta sunamita. E chamou-a, e veio a ele. E disse ele: Toma o teu filho.

37     E entrou ela, e se prostrou a seus pés, e se inclinou à terra; e tomou o seu filho e saiu.

Sentou-se sobre os joelhos até o meio-dia, e então morreu : Este era o filho concedida pela promessa milagrosa, em recompensa ao serviço fiel da mulher sunamita. O menino morreu tragicamente no colo de sua mãe depois de uma breve e grave aflição.

"Sua cabeça estava grave e cronicamente enferma, o que possivelmente veio a partir do calor da época da colheita, ao qual ele fora exposto no campo."

"Provavelmente afetado pelo golpe da insolação , o que poderia em alguém tão jovem,em breve ocasionar a morte, especialmente naquele país tão quente. "

Ela subiu, deitou-o sobre a cama do homem de Deus, fechou a porta sobre ele, e saiu : Isso mostra a fé da mulher. Ela o havia preparado para a ressurreição menino, não o seu enterro ...

"Ela não tinha nenhuma dúvida, ouvira que Elias havia levantado filho da viúva de Sarepta, e o trouxera de volta à vida; e ela acreditava que ela tinha obtido este presente de Deus para ela, assim também poderia obter a restauração à vida ... "

E ela respondeu: "Ele está bem" : A mulher sunamita não queria que Eliseu soubesse de sua dor através de seu assistente Geazi ... Ela queria que o homem de Deus ouvisse de seus próprios lábios e sentisse sua própria dor.

Deixa-a, porque a sua alma está em profunda angústia, e o SENHOR tem escondido isso de mim, e não me disse : Eliseu parecia confuso que esta mulher (por quem ele presumivelmente muitas vezes orou) estava em uma crise que fora escondida de Eliseu. Nesta circunstância Eliseu ficou mais surpreso que Deus não falara com ele que, se Deus houvesse falado com ele.

"Quanto melhor seria para a Igreja se seus professores fossem mais dispostos a copiar a sua modéstia, e respondeu sobre isso:

- " O Senhor escondeu isso de mim '"

Põe o meu bordão sobre o rosto do menino : em vez de ir diretamente a si mesmo, Eliseu mandou o seu servo Geazi com sua equipe. Este parece seguir o padrão anterior no ministério de Eliseu: ele não fazer as coisas para as pessoas diretamente, mas deu-lhes a oportunidade de trabalhar com Deus e confiar nEle. Deus disse a aliança dos reis ter valas escavadas (II Reis 3 : 16). Deus disse a viúva de recolher botijas e despejar o óleo de si mesma (II Reis 4 : 1 - 7).

Pode ser que a mulher sunamita não sob esse teste, porque ela pensou que o poder de curar estava mais conectado com o próprio Eliseu e ela se recusou a deixar a sua presença ( Eu não vou deixar você ). A criança não foi curado pela imposição pessoal do profeta, e a sunamita teria abraçado essa promessa com plena fé.

Então ele entrou, fechou a porta sobre eles, e orou ao Senhor : Deus curou o filho da sunamita em resposta a oração de Eliseu. Ele orou após o padrão mostrado por seu mentor Elias ( I Reis 17 : 20 - 23).

Eliseu orou com muita fé, pois ele sabia que Deus trabalhou desta forma na vida de Elias seu mentor. Ele também orou com muita fé, porque ele sentiu que Deus queria levantar esse menino dos mortos ...

"Apesar de alguma impureza cerimonial pode parecer ser encontratada pelo toque deste corpo morto, mas que foi justamente para dar lugar a um dever moral, e uma ação de tão grande piedade e caridade como esta obra foi, especialmente quando feita por um profeta e pelo instinto do Espírito de Deus, que pode dispensar as suas próprias leis. "

Há um contraste significativo entre a súplica estendida de Elias e Eliseu e o comando e autoridade de Jesus em ressuscitar os mortos (como em João 11 : 43). Elias e Eliseu com razão, pedissem a Deus para ressuscitar os mortos ... Jesus ordenou os mortos para que se levantassem.

A carne da criança tornou-se quente . . . então o menino espirrou sete vezes, e abriu os olhos : "Apesar de que milagres eram em sua maior parte realizados em um instante, às vezes eles foram concedidos por graus, como aqui, e I Reis 18 : 44 - 45, Marcos 8 : 24 - 25. "

"É claro que há um uso profundo e belo a ser observado da ação do profeta, que se sobre a criança morta, boca a boca e de mão em mão, se considerá-lo como um símbolo de que a proximidade de abordagem à nossa natureza, mortos em pecados, que o Senhor da vida faz em sua ressureição ... "

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Os milagres relacionados com a prestação de alimentos.

A purificação do guisado.

38     E, voltando Eliseu a Gilgal, havia fome naquela terra, e os filhos dos profetas estavam assentados na sua presença; e disse ao seu servo: Põe a panela grande ao lume, e faze um caldo de ervas para os filhos dos profetas.

39     Então um deles saiu ao campo a apanhar ervas, e achou uma parra brava, e colheu dela enchendo a sua capa de colocíntidas; e veio, e as cortou na panela do caldo; porque não as conheciam.

40     Assim deram de comer para os homens. E sucedeu que, comendo eles daquele caldo, clamaram e disseram: Homem de Deus, há morte na panela. Não puderam comer.

41     Porém ele disse: Trazei farinha. E deitou-a na panela, e disse: Dai de comer ao povo. E já não havia mal nenhum na panela.

Houve uma fome na terra : "A fome mencionado no versículo 38 pode ser a fome de sete anos, em alusão a II Reis 8 : 1-3."

Homem de Deus, há morte na panela! Eliseu sentiu uma responsabilidade especial de ajudar nesta situação, porque ele disse aos homens para reunir os ingredientes para o cozido, e eles se reuniram e recolheram a videira selvagem que envenenou o pote.

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"As cabaças eram provavelmente popularmente chamadas de "pepino selvagem", a videira ainda cresce perto do Mar Morto. Quando as cuias são cortados a secagem da polpa rapidamente e forma de um pó, que em que uma parte do mundo ainda é usado como um medicamento catárticos. Tem um sabor muito amargo. Se forem consumidos em quantidade suficiente, o que induz a cólica e pode ser fatal. "

"Você foi tentar encontrar prazer no mundo, e encontrou videiras selvagens. . . você recolheu cabaças selvagens, uma colheita completa, quase um coração cheio ... Você tem lançado a morte triturada na panela e, agora, você não pode sentir que você usou para se alimentar, o veneno estás minando sua alma ... Enquanto estávamos cantando agora, você disse: - "eu quero cantar como santos fazem, mas não há louvor em mim ". . . Se você é uma pessoa comum, e não um filho de Deus, você pode viver do que seria venenoso para um cristão, mas se você é um filho de Deus, você vai gritar:

- " ó homem de Deus, há morte na panela ! "

E não havia nada de nocivo na panela : Não havia nada inerentemente a purificação ao Eliseu jogar farinha na panela. A verdadeira purificação era uma obra milagrosa de Deus ...

" Há morte na panela; Como é que a Igreja deve entender isso? Eu acredito que é o imitar Eliseu. Não precisamos tentar obter as cabaças selvagens fora do pote, elas são cortadas muito pequenas, e muito habilmente misturadas, elas e seu veneno entraram muito perto em toda a massa de ensino a ser removida ... Quem deve extrair o fermento do pão levedado? E depois? Devemos olhar para Deus por ajuda, e usar os meios indicados aqui. ' Traga a refeição . Boa comida saudável, porém foi lançado material tóxico, mas o gracioso trabalho de Deus matou o veneno; e que a Igreja deve lançar o abençoado evangelho da graça de Deus sobre a sopa envenenada, e a falsa doutrina não será capaz de destruir as almas dos homens com o poder da morte. "

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A multiplicação dos pães.

42     E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada, e espigas verdes na sua palha, e disse: Dá ao povo, para que coma.

43     Porém seu servo disse: Como hei de pôr isto diante de cem homens? E disse ele: Dá ao povo, para que coma; porque assim diz o Senhor: Comerão, e sobejará.

44     Então lhos pôs diante, e comeram e ainda sobrou, conforme a palavra do Senhor.

O pão das primícias, vinte pães de cevada : "Estes foram trazidos para Eliseu como primícias (versículo 42). Normalmente essas partes foram reservados para Deus (Levítico 23 : 20) e os sacerdotes levitas (Números 18 : 13, Deuteronômio 18 : 4 - 5). Porque a religião no reino do norte foi apóstata, os pães tinham sido trazidos pelo seu proprietário para aquele a quem ele considerava ser o verdadeiro repositório da religião piedosa em Israel. "

Dá ao povo, para que coma : Em um milagre que antecipou o milagre de Jesus alimentar os 5.000, Eliseu ordenou que uma pequena quantidade de pão fosse servido para 100 homens.

"Isso é algo que fez o nosso Senhor alimentando a multidão milagrosamente ... Na verdade, há muitas coisas neste capítulo semelhantes aos fatos da história de nosso Senhor, e este profeta pode ser mais apropriadamente considerado um tipo de nosso Senhor, que a maioria das outras pessoas na Bíblia que foram, assim, honradas ".

Porque assim diz o SENHOR : "Eles comerão e terão alguma sobra" : Deus prometeu não só fornecer o necessário, mas também para oferecer além da necessidade imediata ... Eliseu confiou na promessa de Deus, agiu sobre ele, e viu a promessa milagrosamente cumprida.

" O que esses poucos bolos fazer para alimentar cem homens? Esquecem-se de que Deus pode multiplicá-los. Poderiam limitar o Santo de Israel. Você acha que ele precisa de nossos números? Você acha que ele é dependente da força humana?

Digo-vos que a nossa fraqueza é uma arma melhor para Deus do

que nossa força."

Fontes deste Estudo Bíblico.